Sem chance para a paz.


No momento em que toda a humanidade, como sempre faz no começo de um ano novo, pede paz, mais uma a grava situação do Oriente Médio volta a preocupar o mundo. Agora, o conflito entre israelenses e palestinos na Faixa de Gaza, já antigo de mais de 60 anos, ameaça perigosamente também envolver outra nações árabes.

Quero desde logo, deixar claro que não tomo partido por nenhum dos lados. Aqui, apenas me reservo o direto de fazer essas observações e comentários sobre um tema tão importante para todos nos e a paz mundial, sem nenhuma pretensão. Na verdade, no segundo especialistas sem questões internacionais, a situação naquela região não cessa de se complicar desde que os palestinos perderam boa oportunidade de faz, como a intransigência do falecido líder Yasser Arafat de um lado também passaram a sabor os chamados Acordos de Oslo. Nesse documento, assinado cerca de 15 anos, que valeu o prêmio Nobel da Paz A Arafat e a Yzhak Rabin, os palestinos reconheciam a existência do Estado de Israel e este aceitava a criação da Autoridade Nacional Palestina.


Após a morte de Arafat, até hoje cercado de mistério, o relacionamento entre os dois lados parecia melhorar com a eleição do moderado Mahmud Abbas. Mais o grupo radial Hamás com base no sul do Líbano decidiu prosseguir com sua guerrilha particular, voltando tudo a estaca zero. E hoje, estamos diante de uma “guerra sem piedades”, como declarou o ministro israelense da Defesa, cujo conflito já matou até agora quase 600 pessoas e feriu mais de 800, entre elas, civis inocentes, mulheres e crianças.

Agora, diante de toda essa estupidez, a pergunta que não quer calar é: Por que não renovar aqueles acordos de 15 anos atrás que tanta esperança de paz trouxeram a áreas, judeus e ao mundo? Até porque, certamente também não interessa aos dois povos viveram em guerra permanente. Só têm a perder. A próspera indústria do turismo, por exemplo, está semi-paralisada. Um, tem grande poder de fogo (que inclui armas nucleares) e a experiência adquirida em 60 anos de luta. E o outro o que pode fazer senão fustigar os colonos israelenses e praticar atentados nas cidades judias?

Aqui, evidentemente, não se discute o direto que Israel tem que defender seu território de toda e qualquer ação militar de grupos terroristas. Porém, a situação fica difícil e se complica, porque, nesse caso, na verdade não combate outro Estado numa guerra convencional, mais sim uma organização criminosa que se abriga entre a população palestina. Afinal, convenhamos, o número crescente de civis mortos não pode justificar uma reação violenta desproporcional contra um bando de fanático. Lançar ataques aéreos e barragens de artilharia contra aldeias e bairros residências em busca de vitória militares é tão absurdo e inaceitável quanto explodir bombas em restaurantes. Além disso, essas ofensivas não têm conseguindo reduzir as agressões dos guerrilheiros de Hamás. Como também estão longe de derrotá-los.

Felizmente, parece que diante de todo esse massacre, o Conselho de Segurança da ONU e a própria comunidade internacional já começaram a exigir o fim dessa guerra tão estúpida quando absurda. Como efeito, das cenas de dezenas de crianças mortas, levada diariamente aos lares através da televisão, chocam e causam indignação à opinião publicar mundial.

No entanto, à parte toda essa violência, o mais lamentável nisso tudo, é saber que 90% dos árabes e judeus são moderados e sempre desejaram a paz em seus povos. Enquanto os fundamentalistas como o Hezbollach, o Hamás e os falcões de Isral representam no máximo 10% da população. Mas é exatamente essa minoria de fanáticos que pode nos levar de uma hora pra outra a um caminho sem volta, mandando tudo pelos ares.

O certo é que o mundo civilizado não pode mais conviver com uma guerra de mais de 60 anos, nos e que hoje, em razão de presença de armas nucleares na região, representa série e permanente ameaça a todos os países e à própria humanidade.


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