O Mundo das Cores e Formas.


Um dia, você já parou para se perguntar. "Porque os gostos e hábitos de divergem tanto de pessoa para pessoa"? Já parou para se perguntar por que só você gosta daquela banda de rock desconhecida enquanto meio-mundo gosta daquela dupla sertaneja famosa?
Enfim a resposta mais óbvia seria "Questão de gosto oras!", mas na verdade o que é gosto? Porque vária tanto assim? Na verdade não é simples este assunto, e provavelmente ao término deste texto você não terá formado uma conclusão, porém vamos tentar desmistificar que "Gosto vária de personalidade”.
Já passou por sua cabeça, que a cor que você vê não é a mesma que eu vejo? Sim é bastante complicado, mas imaginemos. Minha cor preferida é o vermelho, logo a cor que você mais odeia. Mas e se fosse somente o nome da cor, se o Vermelho que eu vejo fosse o Amarelo que você vê? Entenda somente como se as cores que você conhece, simplesmente mudassem de nome de pessoa em pessoa.
O mesmo acontece com as formas, isso explica o porquê de certas pessoas terem maior atração por pessoas mais digamos "fofinhas" e outras terem um complexo de formas corporais bem definidas.
A reflexão que proponho neste breve texto é caros leitores;
"Tudo, mas tudo que você ou acredita pode não passar de ilusão criada pela sua própria mente. Não confie em nada que vê, e não acredite nos seus olhos pois até eles costumam mentir"

Abraços, Victor.

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O encerrar de um ciclo de aprendizado.


Bom pessoal, meu nome é Lucas, e por convite do dono deste blog, irei compartilhar alguns pensamentos, idéias excêntricas e etc.
Estamos chegando perto do desfecho do que foi mais um ano em nossa vida. Em meio a tanto tempo para ação, esquecemos o da reflexão por muitas vezes. Alguns ainda não tiveram a oportunidade de verificar todos os acontecimentos que marcaram o ano. Nesta época, geralmente paramos para analisar o ano que se esvai. Um período que para todos certamente resultou em um aglomerado infindável de emoções e experiências.
Para cada pessoa existem momentos que marcaram este ano, cada uma em determinado ensejo. A grandeza de certas experiências – Sejam boas ou ruins - acabam por denotar maior atenção do que aquelas menos eloqüentes, que são dignas de banalidade e que passam sempre sem se notar. Simples? Não. Cada parte que ignoramos, representa um caminho que nos leva até a superioridade do momento – O pico, que foi construído a partir dos menores. A idéia está em recolher cada oportunidade – por menor que seja! – e sugar o máximo possível de aprendizagem.
Você já parou para constatar seus objetivos? Seus planos para este ano decorreram assim como imaginou?! A questão agora denomina maior cortesia para a análise de força de vontade de cada um. Se algum objetivo findou o ano incompleto, muitas vezes não foi por falta de competência. Adversidades surgem em situações inoportunas. Imprevistos se referem a uma realidade. Contudo, esta época não é algo para deixar passar em branco. É hora de rearranjar os pensamentos e não desanimar, mas continuar lutando por ideais. Neste tempo livre, tendemos a esta análise mais profunda – Já que temos a maior possibilidade de reflexão em virtude da ausência de trabalho/atividade escolar, faça a sua!
Que façamos então esta visualização futura. Se falhamos em cumprir quaisquer objetivos, promessas ou afins: Reapliquemos estratégias – adaptadas com novas experiências, as quais adquirimos com a fenda que deixamos (E falhamos) - para a conclusão destas. E... por que não traçar novas metas? Viver sem desafios é impossível. Que nos tragam coisas boas com nosso suor!
Ao final disto tudo, obtemos diversas avaliações de 2008. Todavia, oportunidades boas e ruins são inegável e irrevogavelmente presentes nele. Para alguns, o aprendizado foi maior; Para outros as adversidades os surpreenderam; Para outros as realizações chegaram.
Enfim o novo ano bate a nossa porta. Que saibamos recebê-lo de forma digna. O encarando com postura firme e com um arsenal banhado de novas ferramentas. Vamos em frente com tudo, carregando conosco tudo que aprendemos, sem esquecer-se do caminho incerto do amanhã.
Dada a conclusão do pensamento, findo isto em brinde com alegria a todos, desejando um próspero ano novo. Compartilho também a ânsia de que gostem do texto e continuem visitando o blog. Logo estarei de volta. Até mais!

E você, o que aprendeu? Comente!

Lucas Santos

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As idéias dependem das sensações


À primeira vista, nada pode parecer mais ilimitado do que o pensamento humano, que não apenas escapa a toda autoridade e a todo poder do homem, mas também nem sempre é reprimido dentro dos limites da natureza e da realidade. Formar monstros e juntar for­mas e aparências incongruentes não causam à imaginação mais em­baraço do que conceber os objetos mais naturais e mais familiares. Apesar de o corpo confinar-se num só planeta, sobre o qual se arrasta com sofrimento e dificuldade, o pensamento pode transportar-nos num instante às regiões mais distantes do Universo, ou mesmo, além do Universo, para o caos indeterminado, onde se supõe que a Natureza se encontra em total confusão. Pode-se conceber o que ainda não foi visto ou ouvido, porque não há nada que esteja fora do poder do pensamento, excepto o que implica absoluta contradição.
Entretanto, embora o nosso pensamento pareça possuir esta liberdade ilimitada (...) ele está realmente confinado dentro de limites muito reduzidos e todo o poder criador do espírito não ultrapassa a faculdade de combinar, de transpor, aumentar ou de diminuir os materiais que nos foram fornecidos pelos sentidos e pela experiência. Quando pensamos numa montanha de ouro, apenas unimos duas idéias compatíveis, ouro e montanha, que outrora conhecêramos. Podemos conceber um cavalo virtuoso, pois o sentimento que temos de nós mesmos permite-nos conceber a virtude e podemos uni-la à figura e forma de um cavalo, que é um animal bem conhecido. Em resumo, todos os materiais do pensamento derivam das nossas sensações externas ou internas; mas a mistura e composição deles dependem do espírito e da vontade. Ou melhor, para expressar-me em linguagem filosófica: todas as nossas idéias ou percepções mais fracas são cópias de nossas impressões ou percepções mais vivas.
Para prová-lo, espero que serão suficientes os dois argumentos seguintes. Primeiro, se analisamos nossos pensamentos ou idéias, por mais compostos ou sublimes que sejam, sempre verificamos que se reduzem a idéias tão simples como eram as cópias de sensações pre­cedentes. Mesmo as idéias que, à primeira vista, parecem mais dis­tantes desta origem mostram-se, sob um escrutínio minucioso, deri­vadas dela. A idéia de Deus, significando o Ser infinitamente inteli­gente, sábio e bom, nasce da reflexão sobre as operações do nosso próprio espírito, quando aumentamos indefinidamente as qualidades de bondade e de sabedoria. Podemos continuar esta investigação até a extensão que quisermos, e concluiremos sempre que cada idéia que examinamos é cópia de uma impressão semelhante. Aqueles que dizem que esta afirmação não é universalmente verdadeira, nem sem excepção, têm apenas um método, e em verdade fácil, para refutá-la: mostrar uma idéia que, em sua opinião, não deriva desta fonte. Incumbir-nos-ia então, se quiséssemos preservar nossa doutrina, de mostrar a impres­são ou percepção mais viva que lhe corresponde.
Segundo, se ocorre que o defeito de um órgão prive uma pessoa de uma classe de sensação, notamos que ela tem a mesma incapacidade para formar as idéias correspondentes. Assim, um cego não pode ter noção das cores nem um surdo dos sons. Restaurai a um deles um dos sentidos de que carecem: ao abrirdes as portas às sensações, pos­sibilitais também a entrada das idéias, e a pessoa não terá mais difi­culdade para conceber aqueles objetos. O mesmo fenômeno ocorre quando o objeto apropriado para estimular qualquer sensação nunca foi aplicado ao órgão do sentido. (...) Apesar de haver poucos ou nenhum caso de semelhante deficiência no espírito, em que uma pessoa nunca sentiu ou que é completamente incapaz de um sentimento ou paixão próprios de sua espécie, constatamos, todavia, que a mesma observação ocorre em menor grau. Um homem de modos brandos não pode formar uma idéia de vingança ou de crueldade obstinada, nem um coração egoísta pode conceber facilmente os ápices da amizade e da generosidade. Em verdade, admitimos que outros seres podem possuir muitos sentidos dos quais não temos noção, por­que as idéias destes sentidos nunca nos foram apresentadas pela única maneira por que uma idéia pode ter acesso ao espírito, isto é, mediante o sentimento e a sensação reais.

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Kiss will rock'n roll forever

Polêmicos, arrogantes, estranhos, esquisitos, brigões, a verdade é que pode chamar do que quiserem, eles queriam era revolucionar. Como o próprio vocalista Paul Stanley disse; “Nós queríamos ser a banda que nunca tínhamos visto”. O Kiss nasceu para brilhar. E New York foi o cenário dessa verdadeira lenda do Rock N’ Roll.

Quando o Kiss já possuía seus dois fundadores: Paul e Gene e já tinham traçado o estilo da banda, eles precisaram de mais dois integrantes, foi quando colocaram o anúncio no jornal, e daí encontraram Peter Criss. Porém, ainda faltava uma peça. Quando eles no estúdio escolhendo entre os milhares de guitarrista que formavam uma imensa fila, surgiu aquela figura bizarra de calça rasgada e sapatos diferentes. Porém, quando ele tocou a guitarra, Paul e Gene não tiveram dúvidas, ele era o cara certo.
E foi então, que o Kiss revolucionou. Utilizando suas maquiagens e as fantasias, subiram no palco de uma forma extraordinária e nunca mais desceram de lá até hoje. Claro, como todas as bandas, Kiss teve o seu mau momento no Rock e regrediu, porém, o importante é que o Kiss continua a fazer o bom e velho rock n’ roll.
O Kiss simplesmente levou a imagem ao topo numa época que o rock se limitava ao que se ouvia no vinil e o pouco que se via na capa. Junto com Alice Cooper, criaram o tipo de show que engloba não só um som extraordinário, como também efeitos de palco, coreografias, indumentárias, poses, ações. Deram o verdadeiro sentido da palavra artista quando entraram no palco a primeira vez. E é nesse espírito que o Kiss continua a agitar o mundo, com um promissor CD novo vindo aí.



Texto de: Rafael Sena e Wellington Holanda
Edição Geral de: Emerson Leandro


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Clássicos do Rock N' Roll


Orgulhosamente o Blog The Revolutions apresenta um quadro que iremos reescrever um pouco sobre a história de três bandas históricas para o Rock N’ Roll Mundial, bandas que juntam a energia e a rebeldia a quase todo o momento. Elas são Iron Maiden, Queen e Kiss.

Com participação especial de Rafael Sena e Edição Geral de Emerson Leandro. Helielson Marcondes também irá fazer uma breve participação sobre a banda HB.

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Existência?


Bom pessoal, meu nome é Marcelo, e por convite do dono deste blog, irei compartilhar alguns pensamentos, idéias excêntricas e etc.

Existência? Acho que há sempre um momento na vida que nos perguntamos isso. Mas será que isso é construtivo? Será que irá mudar alguma coisa se soubéssemos de onde viemos e pra que vivemos? Indagações misteriosas e talvez sem respostas, nada pode alterar o alpha e o omega (começo e o fim), entretanto, o “desenvolvimento” da nossa vida eu acho que podemos, porque se pensarmos melhor, a nossa vida é deliberada, ou seja, nós a construímos, nós escolhemos o caminho a seguir, assim podemos torná-la melhor com bom censo e sabedoria, sabedoria que adquirimos ao longo da vida.

Enfim, espero agradar a esta imensa comunidade de interessantes pensadores, logo irei compartilhar novas idéias, obrigado.

Marcelo Pedrosa.

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O Mundo-Mac



Neste alvorecer do século 21, a cultura brasileira atravessa um mau momento. Os brasileiros percebem isto, mas não vocalizam, enquanto poucos intelectuais escrevem sobre a questão. A sociedade até parece estar escondendo de si mesma o fenômeno. Talvez porque há sempre um escândalo do ar: uma prisão espetacular de criminosos expostos no noticiário das oito na TV; o banqueiro que sempre escapa com a conivência de altas figuras do poder judiciário ou o namoro de uma figurinha saída do Big Brother e subitamente famosa pelas medidas de seus seios e quadris que por sua massa cinzenta. Há tantas coisas anódinas à nossa volta que a perdidas e felizes como ruminantes, pastando no coxo do trivial e do sensacional. Mas o Brasil vai bem, dirão alguns, a está atravessando a crise financeira mundial em boa forma, preservando suas conquistas sociais e econômicas. No caso Brasileiros, há outras razões pra celebrar avanços, mas os dados estão deliberadamente confusos, toldados pela filosofia de uma era que o cientista político norte-americano Benjamim Barber, chamou o Mundo-Mac (Mac-World), ou seja, um estilo de vida regida pelo consumismo corporativo que só tem como objetivo o lucro. Basta não cair no sono nos intervalos comerciais das TVs para perceber a vitalidade de tal cultura do cartão de crédito: notem os comerciais de carros, de calçados esportivos, de refrigerante, de pasta de dente (os comerciais feitos pelos paulistas nunca passam no Brasil, mas numa Miami idealizada), como seus jovens e malhados modelos sorridentes em crepúsculos coloridos e paisagens pasteurizadas por filtros. Outros críticos desse modo de vida letárgico e decadente, Robert Kaplan, afirma em uns dos seus livros, que a cultura consumista é a ponta do iceberg de uma ologarquia corporativa que rapidamente está manietando as sociedades democráticas. E de tal modo esse fenômeno se agrava, que alguns estudiosos, como Thomas Frank no Era das Trevas, afirma “apesar do espocar dos flashes e dos cosmopolitismos desta vida (...) cada vez mais ela é um produto da publicidade corporativa”. Frank prossegue: “A conexão de cada individuo a este abraço morno de entretenimento oligopolizado é a coroação e o triunfo do marketing sobre a indisciplina consciência humana. Não mais conseguimos distancia da cultura do negócio porque não temos mais uma vida, uma história e uma consciência. E aquela está se pondo acima do nosso poder de imaginação porque era hoje se transformou na nossa imaginação, se transformou em nosso poder de evasão, que tudo descreve teoriza e resiste”.
A afirmação de Thomas Frank não é nada fantasiosa, quando sabemos que nos Estados Unidos, corporação como Microsoft e AT&T estão produzindo material didático para crianças de cinco anos de idade. A educação liberal alicerce da democracia burguesa clássica, deixa de ser tornar pública para se tornar produto, parte da indústria cultural. Não mais a busca do saber para conhecer, mas o saber como espetáculo. Esta sociedade de consumidores é assombrada pela falta de propósito e pela paranóia. O pior então é a invisibilidade desse sistema. Nesta era de ciberglobalismo o poder não está localizado num espaço geográfico real, está em todos os lugares, na ubiqüidade ontológica de em digitalizado ser de Parmênides. O triunfo do Mac-Mundo, onde todos estão se afogando na hegemonia corporativa, onde a cultura está sendo dissolvida pelos ácidos do brega, do consumismo e do modelo econômico do “consenso” de Washington.

By: Wellington Holanda

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Adolf Hitler...Sofrimento?



O primeiro poste do blog será dedicado ao um assunto político bastante conhecido na história mundial.
A marca deixada por Adolf Hitler na História é como um borrão de sangue. Desde que o Líder do Partido Socialista assumiu o poder da Alemanha conturbada de 1933, até o apocalíptico desfecho da Segunda Guerra Mundial, os povos civilizados assistiram com horror, ou sofreram na própria carne e na própria dignidade, ao desencadeamento de uma onda de violência e obscurantismo em escala sem precedentes na longa e sóbria crônica de conflitos humanos. Conduzindo uma Alemanha hipnotiza e esquecida de suas tradições mais nobres, Hitler levou a ignorância arrogante e o fanatismo implacável às raias da demência coletiva. O regime de preconceitos e crueldade que impôs a seu povo – com o consentimento e até com o entusiasmo desde – e que pretendeu implantar na Europa e no mundo, deveria, segundo ele, durar mil anos. Durou 11 e, por onde passou, como uma praga ou uma peste, só restaram lagrimas, ódios e remorsos.
Uma pergunta imediatamente ocorre a quem estuda o período da Segunda Guerra Mundial: como tudo aquilo foi possível? A doutrina pseudocientífico do nazismo, os campos de concentração, o extermínio frio e metódico de milhões de seres humanos, submissão completa de um país culto à vontade maléfica e às idéias destorcidas de um tirano brutal e insensível – como tudo aquilo foi possível? Por que tão poucos resistiram ao vírus nazista, quando ainda havia condições de resistir? E, na alucinação mórbida da degringolada final, por que tantos permaneceram obstinadamente fieis a Hitler, até o limite extremo da dedicação quando já não havia, mas nenhuma esperança?
Definitivamente não temos respostas simples para essas perguntas. Hitler foi o trágico resultado de uma convergência de fatores – políticos, econômicos, sociais, militares, psicológicos – que se somaram e se agravaram reciprocamente. O que há, talvez, de mais terrível nesse quadro é que ele é compreensível e que tudo poderia ter sido evitado, se a omissão de muitos e a irresponsabilidades de outros não tivessem acelerado, em vez de conter, a louca corrida de Adolf Hitler para o abismo.
Os primeiros seguidores do Hitler – a massa original do nazismo – foram recrutados nas camadas mais marginalizadas, mas ressentidas, mas atemorizadas pelas incertezas dos tempos e, por isso mesmo, mas agressivas e, mas dispostas a entregar se incondicionalmente a uma liderança ousada e salvadora. O baixo nível intelectual e político dessas camadas e dos próprios lideres nazistas permitiu a propagação, com o ímpeto de uma planta selvagem, de uma doutrina feita de aberrações mais que correspondia à realidade de um quadro psicológico anormal, num país traumatizado e perplexo. As classes politicamente, mas sofisticadas e a casta militar revanchista, embora reconhecendo e ridicularizando o primarismo da pregação de Hitler e a brutalidade dos seus métodos, viram nele um instrumento a ser provisoriamente utilizado para alcançar os objetivos de liquidação de ameaças comunistas, de rearmamento e reerguimento nacional. Acho que esse foi seu erro fatal: em vez de se deixar simplesmente utilizar, Hitler pelo contrário aproveitou-se do dinheiro que lhe era oferecido e da cobertura dos militares para consolidar o seu movimento e o seu poder pessoal, assumindo efetivamente o controle completo da Alemanha. E a máquina de repressão e de guerra do nazismo foi ganhando vitórias espetaculares ao mesmo tempo em que impunha, por onde passava uma ordem totalitária e impiedosa, baseada no culto de uma suposta “raça superior”, no preconceito e no desprezo pela dignidade da pessoa humana. O balanço final da destruição provocada por Adolf Hitler é estarrecedor. Sem falar nos imensos estragos materiais da guerra e nos soldados civis que ele matou, 12 milhões de pessoas, das quais 6 milhões de judeus, foram liquidados nos campos de concentração. Já no final do pesadelo, quando a derrota da Alemanha não podia mas ser evitada, algumas vozes tímidas, no grupo mas próximo de Hitler, sugeriram que o tirano capitulasse e, esquecendo-se de si mesmo, salvasse o que ainda era possível salvar do seu país. Ao que Hitler, com suprema insensibilidade, respondeu que a Alemanha, não tinha sido capaz de cumprir a missão que ele lhe confiaria, não merecia sobreviver... Esse é o homem!

By:
Vinícius Victor

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Finalmente, no ar!

Senhoras e Senhores,
Três jovens, e ocasionalmente outras participações especiais, vão levar vossas presenças a um outro universo onde as correntes do mundo moderno não o inibiram do vôo.
The Revolution, a Revolução, foi criado com o intuido de reanimar a filosofia moderna que em uma era onde não há tempo nem ao menos para uma boa conversa. O Blog foi criado com o intuito de retratar a filosofia no dia-a-dia e reacender a chama da revolução que fora práticamente apagada do peito dos jovens Brasileiros.
Aqui descutiremos política, amor, ódio, religião. Tudo de uma forma voltada a compreensão de qualquer faixa étaria, com linguagem fácil e sucinta.
Vamos aqui desmistificar a filosofia, e mostrar a todos como os pensamentos estão por toda a parte.
Contamos com a ajuda de todos, com opniões e artigos.

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