Paixão.
Postado por Revolution às 21:10 1 comentários
Marcadores: Coluna Coaching
NanoBlogs: A Blogosfera é nossa!
Finalmente chegou a vez dos blogs pequenos aparecem, como vocês sabem existe milhares de blogs na blosfera, de acordo com alguns sites de pesquisa internacional, são criado cerca de 150 mil blogs por dia, muito não? Existem muitos blogs e está ficando cada vez mais difícil os pequenos ou recentemente criados aparecem.
Com isso, o blog Blogando & Andando, criou um excelente projeto, que recentemente está revolucionando os blogsfera. O Projeto do Nanoblogs é da oportunidade para os Blogs Nanicos atingirem a marca de 1000 visitas diárias. Na matéria do Blogando e Andando aqui, você aprende mais como ser um novo NanoBlogs e a saber mais sobre o excelente projeto.
Prazer, somos um novo NanoBlogs. :)
Postado por Revolution às 12:33 0 comentários
Marcadores: NanoBlogs
The Revolutions Entrevista: Emerson Leandro
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Postado por Revolution às 21:43 1 comentários
Marcadores: Entrevistas
John McDowell: Mente e mundo
Postado por Revolution às 01:16 0 comentários
Marcadores: Resenhas
Sem chance para a paz.
Quero desde logo, deixar claro que não tomo partido por nenhum dos lados. Aqui, apenas me reservo o direto de fazer essas observações e comentários sobre um tema tão importante para todos nos e a paz mundial, sem nenhuma pretensão. Na verdade, no segundo especialistas sem questões internacionais, a situação naquela região não cessa de se complicar desde que os palestinos perderam boa oportunidade de faz, como a intransigência do falecido líder Yasser Arafat de um lado também passaram a sabor os chamados Acordos de Oslo. Nesse documento, assinado cerca de 15 anos, que valeu o prêmio Nobel da Paz A Arafat e a Yzhak Rabin, os palestinos reconheciam a existência do Estado de Israel e este aceitava a criação da Autoridade Nacional Palestina.
Após a morte de Arafat, até hoje cercado de mistério, o relacionamento entre os dois lados parecia melhorar com a eleição do moderado Mahmud Abbas. Mais o grupo radial Hamás com base no sul do Líbano decidiu prosseguir com sua guerrilha particular, voltando tudo a estaca zero. E hoje, estamos diante de uma “guerra sem piedades”, como declarou o ministro israelense da Defesa, cujo conflito já matou até agora quase 600 pessoas e feriu mais de 800, entre elas, civis inocentes, mulheres e crianças.
Agora, diante de toda essa estupidez, a pergunta que não quer calar é: Por que não renovar aqueles acordos de 15 anos atrás que tanta esperança de paz trouxeram a áreas, judeus e ao mundo? Até porque, certamente também não interessa aos dois povos viveram em guerra permanente. Só têm a perder. A próspera indústria do turismo, por exemplo, está semi-paralisada. Um, tem grande poder de fogo (que inclui armas nucleares) e a experiência adquirida em 60 anos de luta. E o outro o que pode fazer senão fustigar os colonos israelenses e praticar atentados nas cidades judias?
Aqui, evidentemente, não se discute o direto que Israel tem que defender seu território de toda e qualquer ação militar de grupos terroristas. Porém, a situação fica difícil e se complica, porque, nesse caso, na verdade não combate outro Estado numa guerra convencional, mais sim uma organização criminosa que se abriga entre a população palestina. Afinal, convenhamos, o número crescente de civis mortos não pode justificar uma reação violenta desproporcional contra um bando de fanático. Lançar ataques aéreos e barragens de artilharia contra aldeias e bairros residências em busca de vitória militares é tão absurdo e inaceitável quanto explodir bombas em restaurantes. Além disso, essas ofensivas não têm conseguindo reduzir as agressões dos guerrilheiros de Hamás. Como também estão longe de derrotá-los.
Felizmente, parece que diante de todo esse massacre, o Conselho de Segurança da ONU e a própria comunidade internacional já começaram a exigir o fim dessa guerra tão estúpida quando absurda. Como efeito, das cenas de dezenas de crianças mortas, levada diariamente aos lares através da televisão, chocam e causam indignação à opinião publicar mundial.
No entanto, à parte toda essa violência, o mais lamentável nisso tudo, é saber que 90% dos árabes e judeus são moderados e sempre desejaram a paz em seus povos. Enquanto os fundamentalistas como o Hezbollach, o Hamás e os falcões de Isral representam no máximo 10% da população. Mas é exatamente essa minoria de fanáticos que pode nos levar de uma hora pra outra a um caminho sem volta, mandando tudo pelos ares.
O certo é que o mundo civilizado não pode mais conviver com uma guerra de mais de 60 anos, nos e que hoje, em razão de presença de armas nucleares na região, representa série e permanente ameaça a todos os países e à própria humanidade.
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Postado por Revolution às 14:26 0 comentários
Marcadores: Artigos
Iron Maiden: A espera acabou.
O grande feito dos caras foi se sustentar por mais de 30 anos como uma grande banda, sempre mantendo a mesma roupagem em suas músicas: solos de guitarra inconfundíveis, um baixo expressivo e bateria explosiva sempre foram marcas registradas do Iron Maiden. Obviamente, isso se deve aos ótimos músicos que a banda possui e já possuiu.
Em toda sua história a banda já teve inúmeros músicos, desde a sua formação inicial até hoje, todos eles com muita qualidade profissional. Não é a toa que conquistaram milhões de fãs pelo o mundo a fora.
Aliás, se tem outro feito que devemos citar da Banda, foi dar vida a essa caveira, chamada Eddie. Sinceramente, não imagino Iron Maiden sem o Eddie em suas capas.
O Iron Maiden sempre foi uma banda para seus fãs e sempre teve compromisso com os mesmos. Embora as emissoras de rádio e TV não desse boa divulgação aos seus trabalhos, a banda sempre teve seus sucessos na ponta da língua do publico que, apaixonado, sempre esteve disposto a gritar nos shows.
O tempo passou e Iron Maiden continua com a mesma energia de sempre, prontos para mais um desafio. Afinal o que seria do Heavy Metal sem o Iron Maiden? Que me desculpem os fãs de quaisquer tipos de banda pelo mundo, mas, para mim e todos os fãs de Iron Maiden, essa é a melhor banda do mundo.
Texto de: Rafael Sena e Wellington Holanda
Edição Geral de: Emerson Leandro Continue lendo;
Postado por Revolution às 20:44 9 comentários
Marcadores: Músicas
Black Metal: Sentimento ou Ideologia?
Em segundo, gostaria de dizer que o Black Metal é arte, uma arte desvirtuadora, mas ainda assim arte, e como toda forma de expressão artística não é neutra de concepções ideológicas, e nem poderia de deixar de sê-la, uma vez que ele se embasa em diferentes concepções culturais e filosóficas. No entanto, no que concerne a arte (música), a primeira coisa que nos chama a atenção não é seu aspecto interno (ideologia), mais sim seus aspectos exteriores tais como: arranjo musical, atmosfera, sincronia etc. Aspectos estes que estão intrinsecamente relacionados à emoção. Assim, quando ouvimos uma determinada música e dela gostamos sem atentar para os seus aspectos internos (primeiro contato), significa que estamos interagindo com ela, portanto a questão ideológica torna-se secundária. E somente a partir de sucessivas apreciações de uma determinada música que os aspectos internos (ideologia) e externos (desencadeadores de emotividade) se complementem, contudo não se tornam indissociáveis.
Texto produzido com o intuito de mostrar o que realmente é o Black Metal para todos os leitores do Blog The Revolutions. Obrigado.
Texto de Spectrum Hagen
Edição Geral de Helielson Marcondes e Wellington Holanda
Postado por Revolution às 22:54 11 comentários
Marcadores: Músicas